O sofrimento como parte do processo de humildade
Refletir nem sempre traz benefícios, entretanto seu objetivo não é o contrário. Refletir é racionar, talvez sentir, sem se deixar levar. Se o coração dá aquele aperto é porque seus pensamentos já foram arrebatados pelo medo, não pouca as vezes me senti assim, tentei pensar pelo lado bom, no sentido que brotara em meu ser o que não sentia há algum tempo.
Como podemos sofrer e 'resofrer'? Qual peça ainda falta para que aprendamos a não iludir a nós mesmos, talvez seria não enfraquecer nossa auto imagem? Aliás, enfraquecer nossa auto imagem é algo ruim? Refletir nem sempre traz benefícios...
A consequência do amor maior que por todos nós foi dado, tão sublime, deveria nos acompanhar durante todos os nossos relacionamentos, mas tão logo o orgulho nos bate à porta, caímos na armadilha da individualidade como se essa auto imagem fizesse sentido.
Quero dizer que o sofrer, a dúvida e os questionamento devem nos engrandecer, não nesse orgulho destruidor de relacionamentos, mas sim na humildade do amor que visa o bem do outro.
Talvez o sofrer seja a própria peça que cogitamos faltar. Talvez faça parte do processo. Ou qual de nós nunca disse assim: A melhor fase de um relacionamento é a da indecisão, quando o coração bate mais forte.
Não saber quem você é as vezes é um processo de humildade, de colocar "a mão na consciência" e repensar nossas idiossincrasias e pré-conceitos. Quando a gente se desarma é que a humanidade vem, nos torna naturais, longe daquele super-homem que diariamente nos mandam ser.
A lei do mais forte, do mais hábil, do mais astuto pode sim te levar à lugares altos, mas se para isso a alternativa é a destruição do outro, prefiro perder e ser humilde.
O amor que leva em conta o outro é o amor genuíno, aquele que faz de você humilde, não necessariamente pequeno, mas o faz reconhecer que acima de outros você não está.
Quão libertador é não se cobrar demais, saber que seu ato simples de ser suporte do outro, lhe garante felicidade.
Meu desafio, e espero que seja seu também, é me desarmar para o outro. Abrir mão de sí é querer ser feliz.
A consequência do amor maior que por todos nós foi dado, tão sublime, deveria nos acompanhar durante todos os nossos relacionamentos, mas tão logo o orgulho nos bate à porta, caímos na armadilha da individualidade como se essa auto imagem fizesse sentido.
Quero dizer que o sofrer, a dúvida e os questionamento devem nos engrandecer, não nesse orgulho destruidor de relacionamentos, mas sim na humildade do amor que visa o bem do outro.
Talvez o sofrer seja a própria peça que cogitamos faltar. Talvez faça parte do processo. Ou qual de nós nunca disse assim: A melhor fase de um relacionamento é a da indecisão, quando o coração bate mais forte.
Não saber quem você é as vezes é um processo de humildade, de colocar "a mão na consciência" e repensar nossas idiossincrasias e pré-conceitos. Quando a gente se desarma é que a humanidade vem, nos torna naturais, longe daquele super-homem que diariamente nos mandam ser.
A lei do mais forte, do mais hábil, do mais astuto pode sim te levar à lugares altos, mas se para isso a alternativa é a destruição do outro, prefiro perder e ser humilde.
O amor que leva em conta o outro é o amor genuíno, aquele que faz de você humilde, não necessariamente pequeno, mas o faz reconhecer que acima de outros você não está.
Quão libertador é não se cobrar demais, saber que seu ato simples de ser suporte do outro, lhe garante felicidade.
Meu desafio, e espero que seja seu também, é me desarmar para o outro. Abrir mão de sí é querer ser feliz.
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